Maria Augusta Ferreira da Silva
Dramista
18/10/1937
Centro, Guaramiranga (CE)
Tradição e Arte, Cultura e Memória - AGUA
Maria Augusta Ferreira da Silva, é filha de Amélia Ferreira da Silva e Antero Laurentino da Silva. Natural de Baturité, a mestra chegou à Guaramiranga em 1970, vinda com a família do sertão de Quixeramobim, após o patrão enviar seu esposo, José Oswaldo Valentim da Silva (Zé Valentim), para cuidar do Sítio Logradouro.
Agricultora, Dona Augusta também trabalhou como professora primária e como atendente no Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
Após ficar viúva no final dos anos 90, em meados de 2006, a mestra começou a fazer dramas no grupo da melhor idade da Secretaria da Assistência Social. No mesmo ano, foi convidada pela mestra Zilda Eduardo à participar do grupo de dramas Tradição.
Há 5 anos também participa do grupo de tradição da Associação dos Amigos da Arte de Guaramiranga (AGUA), o Arte, Cultura e Memória. Com dona Zilda, a mestra já realizou dezenas de apresentações em cidades do Maciço, Aquiraz e Fortaleza. Anualmente é presença confirmada em eventos como a Mostra de Dramas de Guaramiranga e Festival Nordestino de Teatro.
Em Guaramiranga o que mais gosta é de ir à missa e sua memória artística mais importante foi a apresentação no espetáculo “Quem matou dona Dindinha”, no Teatro Rachel de Queiroz, com o grupo Sincronia.